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​Fábio Supérbi

Narrador oral e marionetista.

 

Possui título de mestre pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP),  com enfoque no Teatro para Crianças. Licenciado em 2004, pela mesma Universidade, na área das Artes Cênicas. Formado em 1999, como ator, pelo SENAC-SP.

 

Fez parte de dois coletivos artísticos no Brasil: do Núcleo Vendaval (2001-2014), e também do Coletivo de Ventiladores (2012-2017), ambos ligados a literatura, a narração e as marionetas. Atualmente vive em Lisboa, é integrante da Estamos a Pensar - Associação Cultural, ao lado de outros contadores de históiras, marionetistas, educadores e artistas visuais, entre outros.

 

Contador de histórias desde 2003, visitou diversos espaços com seus contos e causos, seu pandeiro e seu trombone. Conheceu inúmeras livrarias, bibliotecas, praças, associações, sempre com suas narrações de histórias, oficinas e workshops, para adultos e crianças. Publicou seu primeiro livro infantil, As Casas - Cortez Editora, em 2012.

 

Em Portugal contou histórias em diferentes lugares, entre os quais: o FOLIO, em Óbidos, o Contando Noites, em Cacilhas, e no mercado de Arroios, em Lisboa. Apresentou-se também no Livros e Liberdade - Encontro de Narradores de Histórias, na biblioteca de Amadora. Em Oeiras contou suas histórias no Festival Onda de Contos. No Parque das Nações, faz parte dos contadores do projeto Um Parque de Contos. E ainda em Lisboa, mantém um serão mensal fixo no Logradouro da Bempostinha.

 

É idealizador e diretor do Conta Contos (2015-2017) na cidade de São Paulo, projeto afetivo e investigativo voltado a narração de histórias, recolha de contos tradicionais, a literatura e a ilustração. É um dos diretores do ROTAS – Festival Internacional Contemporâneo de Formas Animadas (2015-2016), contemplado como PROAC Festivais (Prêmio do Governo do Estado de São Paulo - Brasil).

 

Desenvolve, desde 2015, o projeto Olhares Fragmentados, Histórias Coletivas junto aos idosos de diversas instituições e comunidades, cujas bases são a memória, a narrativa e os objetos. É ainda, é um dos criadores da exposição lúdico-cinética Fabulosos Armários (2013-2014), um entrelaçamento entre contos tradicionais, tecnologias, música e formas animadas.

Trabalha com as marionetas desde 2002, com elas visitou inúmeros sítios, cidades e países. Foram diversos teatros, casas de cultura, praças, bibliotecas e escolas.

Entre seus últimos trabalhos estão: Simbad, o Marujo (2014-2019), O amor nada é... L’amour est rien... (2013-2019)  e As Casas (2012-2017) do Coletivo de Ventiladores. E ainda, A Ilha do Tesouro (2017-2019) e Cadê meu Nariz (2011-2019) com a Cia. O Que de Que (prêmio de melhor espetáculo - escolha do patrocinador Omsk/Rússia). E A viagem de Ultra-Violeta (2011-2015) e Hércules (2008-2014) com o Núcleo Vendaval.

 

Atualmente trabalha na produção de dois novos espetáculos, com estreia para o segundo semestre de 2019: Alguma Coisa – uma obra sobre Minas Gerais, suas personagens, suas música e seus encantamentos; e ainda, Poronominare – uma história do povo Baré (indígenas da região centro-oeste do Brasil) sobre o seu cotidiano e os seus rituais. 

 

É brasileiro das Minas Gerais, mas cruzou o mar para ouvir e contar histórias e hoje vive em Lisboa, Portugal.

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